segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Mulher de Touro

minha mae mandou esse email, perfeito...me descreveu!

Mulher de Touro




Não se deixe enganar se vier a se deparar com uma taurina de 1,55m. Não importa o tamanho, taurinas sempre serão grandes. E podem ser tão agressivas quanto um homem seria capaz de ser. São um doce até que você as faça azedar.

É muito possível que na lista de namorados dela esteja desde o estudante de computação até o dono da galeria de arte. Ela se dá bem com uma variedade impressionante de pessoas. Não importa as diferenças, basta que as pessoas sejam verdadeiras. Acho que isso acaba aumentando as chances de quem quer conquistá-la.

Ao contrário das arianas, uma tauriana não dá tanta importância assim ao fato de que você acompanhou uma mulher com os olhos. É preciso realmente mais pra provocar a ira de uma taurina porque uma vez que isso aconteça, não há rodado de baiana nem Deus que acuda. Não teste demais a paciência dela.

Desde pequena as nativas de Touro tem uma espécie de sensualidade natural. O jeito de andar ou até o desproposito do movimento das mãos tem qualquer coisa de sensual, o que contrapõe o jeito marrento que ela assume as vezes quando percebe que as pessoas não estão retribuindo sua dedicação e fidelidade. E o melhor para se evitar numa taurina é, sem sombra de dúvida, o mau humor dela. Se você quer que ela não faça alguma coisa, mande ela fazer. É possível que elas contrariem só pelo prazer de contrariar.

Elas são um pouquinho materialistas, devo avisar. Sem dúvida elas não vão se importar nem um pouco se você lhes oferecer um shopping e um credit card. Mas apesar da aparente personalidade consumista, elas são inteligentes e o materialismo das taurinas assume uma postura mais consistente do que o normal. É que essas mulheres tem uma relação muito forte com tudo que afete os seus sentidos. O cheiro de um perfume, a textura de uma pele ou o gosto de um beijo a afeta de uma forma diferente que as outras mulheres do zodíaco porque seus sentidos tem uma rara conexão com sua alma. (falei bonito agora). Então como ela tem um sentido apurado das coisas é muito importante que os meninos com quem ela se relaciona estejam a altura de seus pré-requisitos. Gente desleixada e lugares bagunçados lhe dão nos nervos.

Taurina são duras na queda. Não ficam choramingando por aí... Não deixam que as emoções intefiram em suas qualidades práticas. Então se alguém elege uma taurina para casar, tirou na loteria. Ela é capaz de trocar lâmpadas enquanto o bolo estiver no forno. É só carinho e beijos mas é forte o suficiente para encarar as tempestades por si própria. Pode o mundo estar acabando e ainda assim fazer uma piada pra você sorrir.

Como eu disse...elas são grandes, no melhor sentido da palavra

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

segura a onda!

o meu santo é forte, meu orixá tbm.
sou cercada de anjos
guias e mestres!

jogo meu corpo no mundo, recebo o tanto que me entrego.

vivo um outro universo, sou vidente, sou bruxa, sou fada..

A espiritualidade me colocou aonde estou agora, hj encontro as repostas para a minha vida.

Encontro na primavera a mais colorida verdade, o sol me energiza..

gosto da água pura, sou mineirinha com sangue nego

sei que fui sinhá que fugia para a cenzala

o samba tá na alma, na batucada do balde..

tenho mania de batucar meu corpo, entro no ritimo da minha própia música!

Minha Santa Rita me acompanha aonde quer q eu vá..

Os arcanjos me cercam

Sou da paz,do bem mais..sou amor. Eu vivo pelo amor.

Vou morrer na cadencia do samba, vou levar saudades da bahia...

A aurora vai comigo, maria vai ser transformar em flor.

Sou mãe de menina...minhas manias!

Tenho tinta, lápis de cor e giz de cera (mais prefiro terra)

Sou música de Caetano, sou filha de Gil, afilhada da Baby.

Escrevo errado, canto torto e pinto estranho

Na minha vida temmais de mil, e 3 que confio.

nem sei pq estou escrevendo mais uma vez pra falar de amor..

mas pra mimé a unica verdade do mundo, a única cura!


Amém!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

EU QUERO É BOTAR MEU BLOCO NA RUA!

Quem me conhece sabe, coloco amor em tudo o que faço. Quando eu gosto das pessoas eu coloco muito amor..muito mesmo.
Ninguem passa na vida de ninguem por acaso, e falo do amor amplo, de mae pra filha, homem e mulher, animal de estimaçao, amor de vó, amor de AMIGA. É simples e puro.
Errei muito eu sei, mais não tenho a capacidade nem nunca tive a intençao de pisar.
A mágoa que carregava junto ao peito, se transformou e amor.
Eu não sou a mocinha da novela das 18 hs, não sou a que espera o beijo no capitulo final e muito menos aquela que sonha acordada. Mais sou a que acredito em amor.
Pessoas que gosto de+ andam pisando, esmagando eu. Mais não vou deixar isso se transformar em mágoa.
Mas quero que entendam, que aqui tudo o que chega vira amor. Eu pedi uma resposta da vida..e to vivendo cada dia mais essa resposta.
O que for para ficar vai ficar, o que passou já foi e toda a energia que chega até mim vira amor.
Eu sou o amor, eu acredito no amor, eu acredito nas pessoas..
Eu sei, minha amiga, que vc vai entrar aqui e vai ler..
que essas palavras se transforme em amor na sua vida
que o amor entre devagar e destrua a mágoa que vc tem da vida.

O meu bloco não é mais do eu sozinho.
Comigo tem mais de 2, cabe sempre mais um.
Eu quero é sinceridade, cirandar, samba menina nega..deixa que solta isso dentro de vc!


EU QUERO É BOTAR O MEU BLOCO NA RUA!


sexta-feira, 27 de agosto de 2010

agusta, que saudade!



Segue aqui o meu roteiro para uma semana feliz em sp =)

coisas para amar sp:

-tomar café com pão em alguma padaria de esquina
-pegar o metro vazio
-anda na augusta e encontrar o xico sá
-tomar uma cerveja na roosevelt e ver artistas quase falidos mais geniais andando por la, e por mais sorte conversar com o mario bortolotto
-ir no saravejo dia de quarta feira ver o Bocatto
-pegar um show incrivel no studio SP
- chorar em um show do tom zé
-ficar 5 hs dentro da livraria cultura
-ir na fenac e querer ser rica
-andar na paulista, mil vezes por dia, por ano, por semana.
-passar um dia todo no ibirapuera,almocar por la em um dia da semana qualquer e se deliciar com as exposicoes.
-ter a sorte de ver o show do Hermeto por la, Lenine e Lobao (nao todos juntos)
- ver Buddy Guy na praca da independencia
-passar mal na virada cultural
- juntar dinheiro durante um mes e gastar tudo no Bourbon Street
- ir em uma segunda feira no O'Malleys degustar cerveja
-correr na paulista =)
-pegar o metro novo da vila madalena no dia do seu aniversario, vazio..
-fazer pesquisa de tendencia na zépa
-passar a tarde na galeria do rock fazendo fotos
-se deliciar e algum sebo do centro, comprar a revista manchete de 1960
-ir no masp
-passar o domingo na paulista,vendo a feira de antiguidades, tomando cerveja no Charme e atravessando a casa das rosas.
-passar o sabado andando pela benedito calixto, almocar nas galerias e fechar a tarde no Choque Cultural.
- escutar chorinho na benedito
- dançar samba rock no teatromars
- dançar black no gloria
- passar um fds em santana e conhecer o bar do zé
- chorar as magoas sozinha na paulista e encontrar alguem vestido de chaplin que te da uma rosa.
- trabalhar no Cambridge Hotele escutar historias da epoca de quando la era o centro de encontro da bossa nova paulistana.
-ir no teatro na praca da sé em céu aberto, e descborir que o moço mais bonito da faculdade é fotografo e está fazendo um livro sobre os mendigos de sp.
- ficar duas hrs se arrumando,e qndo poe o pé na rua cai a maior chuva do mundo.
- passar frio na paulista,
-almocar no mercadao
-gastar na 25 de março
- estudar no Centro Universitario Belas Artes de São Paulo
- morar na vila mariana.
-participar de algumas escola de samba (amigos da vila mariana...pra sempre)
- ir salvar sua amiga grafiteira de uma furada.
- ter amigos grafiteiros, musicos, artistas..
-participar de alguma escola de maracatu
- ter vizinhos legais e fazer café a tarde para eles.
- escutar vinil na casa dos vizinhos.
-ter amigos de todas as idades e discutir poesia com eles
-ir em alguma sarau.
-se apaixonar todos os dias

agora resta eu, na Franca cantando tom zé... " AUGUSTAAAAA..QUE SAUDADEEE"

choro todos os dias de saudade, eu amo aquela cidade...








quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Musa Leila Diniz.

terminei essa semana de ler a biografia dela, sempre uma inspiração..
lindo video, trecho do filme Todas as Mulheres do Mundo


Por onde andei.


Andei por entre cores e tecidos, tintas e lápis de cor,
Corri em busca da resposta, e ela não chegou. Mas trouxe paz, conforto e café.
Mostrei minha arte, recebi criticas e elogios.
Encontrei o silencio, a música, o por do sol.
Aprendi a conviver com as pessoas que mais amo, e afastei daquelas que não encontrei harmonia.
Chorei de saudade, ri de bobagens, fui platéia e fui palco.

Entrando no ritimo cósmico, a harmonia de vênus chegou.
Estudei sozinha, passei por provas que não esperava.
Meu armário continua bagunçado, não acostumei com o meu quarto.
Brigo todos os dias com o meu atelier, só que é la que me escondo.

O sussego tá aqui do lado, ás vezes dentro...ás vezes fora!

Encontrei com a paz, dancei samba vendo o sol nascer.

Não quero menos, vou buscando...eu canto pra quem?

segunda-feira, 21 de junho de 2010

sinergia.

Um tempo sem passar por aqui, muita coisa mudou e  outras continuam estagnadas.
O medo, pior inimigo da minha mente fica cada dia menor, se escondendo entre muros, diminuindo toda a angustia do que um dia já foi.
Queria eu poder falar de amor, de dinheiro e até mesmo de amizades. Mais apenas uma palavra não sai da minha mente...SINERGIA!

"Ato simultâneo de diversos órgãos ou músculos para o mesmo fim; Convergência das partes de um todo que concorrem para um mesmo resultado; efeito resultante da ação de vários agentes que atuam da mesma forma, cujo valor é superior ao valor do conjunto desses agentes, se atuassem individualmente."

Entrar na sinergia cósmica do universo, é entrar na mesma sintonia vibracional que o universo pode te oferecer.
Eliminar os radicais livres negativos que tomam conta do nosso sistema nervoso central, é ativar o lado positivo deste fazendo com que a nossa vibração sintonize com os cosmos fazendo com que TUDO DE BOM que desejamos sejam conquistado por nos.

É muito mais fácil ser negativo do que positivo, dificl entender a nossa missão e o porque dessa missão.

Anular da nossa mente todas as dependencias emocionais, quimicas e fisicas. Deixar acontecer, desejar o bem,

Viver, correr, brincar, chorar..esperar!

Levantar todas as manhas e agradecer, deixar que o tempo cumpra o seu papel e louvar a todo momento o seu Deus.

Independente de religiao, de crencça e dogmas.
É falar de fé! é se religar, sentir.

Tudo na vida é Fé, tudo na vida e esperar.

"Orai e vigiar"

As forças cósmicas encaixam as peças do nosso quebra cabeça, não é preciso questionar nada..é esperar!

Solte o seu cabelo, solte o seu corpo...sinta a música, deixc que o seu corpo atraia o que vc tanto deseja.

Cuidado com o que vc sonha, com seus desejos...eles chegam até vc!

Cuidado mais ainda com o que sai da sua boca, as palavras se profetizam..

Sinta as borboletas no estomago.

Faça amor, faça direito...entre em sinergia com o parceiro. Sinta o olhar, nao gaste sua energia vital em busca de prazer....gaste buscando a paz que vem de dentro do outro!

Esquecer as mágoas, lançar pro alto um grito de paz...jogar na terra sua semente do bem.

Tome um porre uma vez ou outra, mais cuidado para isso naoe tornar rotina. Gasta, dói e desregula.

Cuide dos seus Chakras, eles te movem...

Viva todos os dias uma linda historia de amor, faz bem fechar os olhos e enxergar alguem (mesmo que seja um gala de novela, um pop star..)

Não deixar de acreditar no amor, esse é o meu lema..pq ele cura, inspira e chega.

Espere e sinta...ame e deixe....

...Eu quero é mais histórias de amor para meu livro, quero é mais paz e amor...eu tenho, eu busco, eu creio eu vivo!...

domingo, 4 de abril de 2010

eu quero!

Adoro ambiente coloridos, com um ar regional e sem muita modernidade. Vou postar pra vcs algumas inspiracoes do projeto do sitio.




Esse patchwork de azulejos eh incrivel!



Almofadas com estampas florais, da um ar coutry e feminino ao mesmo tempo.



Olha essa mesa de centro amarela, brincando com as cores da almofada. Muito aconchegante.



Estante aberta, bem organizada come esses potes coloridos, muiiiitoo lindo.



Lindooo de+!!



Sonhando um pouco mais alto..olha esse quarto que coisa mais lindaaa! Amei

use, reuse, recrie e abuse!

Adoro inventar objetos e acessorios com garrafas pet, lata, vidros..
vou postar algumas ideias, da pra criar tanta coisa linda!

Nos que adoramos pintar, fica a dica de um porta pincel.



um porta treco,porta revista..estrategicamente colocado para dar um ar clean no ambiente.



Vasos que brincam com as cores,vale a combinacao das flores com a pet verde. Fica muito lindo



Olha esses castiçais, muito lindo...fazer um jantar a luz de velas com esse castical fica a coisa mais fofa! tbm vale brincar com o jogo de cor entre a vela e a pet

#ficaadica

arranjos de cabelo. Um toque diferente no look

uma graça esses arranjos de flor.






Adoro esse ar angelical que esses arranchos de flores traz. Sabendo usar fica incrivel.

#ficaadica

quinta-feira, 1 de abril de 2010

a influencia da contracultura dos anos 60 no Brasil - surge a tropicalia!

“Caminhando contra o vento / sem lenço sem documento / no sol de quase dezembro / eu vou”.



Deu para aprender um pouquinho com os textos da Queila? Agora vamos ver o que tudo isso influenciou aqui no Brasil e o que surgiu com a nossa contracultura.

Os jovens não sofriam com o medo de se alistado para a guerra, mais a ditadura tomava conta de todos que se viam sufocados querendo gritar pelos seus sonhos, medos e desejos.

A busca por novos campos de expressão (luta oriunda principalmente da contracultura européia) entra em choque com a necessidade brasileira de mostrar pro próprio país a originalidade não só da música como da arte brasileira,



O que foi a ditadura?

A ditadura militar foi um dos períodos mais conturbados da história do Brasil e esse tipo de governo teve inicio em abril de 1964 depois de um golpe que havia sido dado pelas Forças Armadas.

Esse golpe foi recebido como sendo um alivio para os americanos que ficaram mais satisfeitos de ver o Brasil não seguir o mesmo caminho de Cuba onde tinha a guerrilha que era liderada por Fidel Castro que tinha tomado o poder.

Depois de ter passado um tempo após o golpe vieram então os atos institucionais que eram artificialismos que foram criados para dar legitimidade jurídica a ações políticas contrárias à constituição brasileira o que culminou numa ditadura.

O começo de um movimento.

Em outubro de 1967, houve o III Festival da Música Popular Brasileira, da TV Record de São Paulo aonde foi apresentada ao publico as musicas "alegria, alegria" e "domingo no parque".


As musicas se destoavam das outras canções por não se enquadrarem nos limites que se dominava MMPB.

O publico era formado por uma grande massa de universitários, jovens que com os desejos aflorados buscavam uma resposta e um impulso para a liberdade.

Os critérios foram confundidos, e o publico entusiasmado com a nova brasilidade que vinha das musicas deram ênfase a desconfiança de uma mensagem sócio-política dentro das canções de Caetano e Gil.

Essa ambigüidade foi o ponto de partida para um novo movimento. "Alegria, alegria" apresenta a identidade da tropicália uma musicalidade incrível e criticas sócias que levavam os jovens a um questionamento positivo e construtivo.

Logo apos a sua explosão inicial, a mídia intitulou esse acontecimento como o surgimento de um novo acontecimento, e de ramo nome a isso de "Tropicalismo".

Disse Gil sobre o fato, "Na verdade, eu não tinha nada na cabeça a respeito do Tropicalismo. Então a imprensa inaugurou aquilo tudo com o nome de Tropicalismo. E a gente teve que aceitar, porque tava lá, de certa forma era aquilo mesmo, era coisa que a gente não podia negar. Afinal, não era nada que viesse desmentir ou negar a nossa condição de artista, nossa posição, nosso pensamento, não era. Mas a gente é posta em certas engrenagens e tem que responder por elas"

Muita polemica foi geradas no inicio, houve uma ruptura em diversos níveis comportamentais, políticos- sócias e estéticos transformando-se na cara da contra cultura brasileira.

Seus heróis e colaboradores passaram a serem amados com a mesma intensidade que eram odiados.

O tropicalismo se estendia alem da cena musical, no teatro havia experiências semanais do Grupo Oficina, no cinema Glauber Rocha deu inicio ao cinema novo com o lançamento do filme Terra em Transe, nas artes plásticas Helio Oiticica deu forma ao movimento criando o Parangole.

Essa radicalização das questões colocadas pelas artes nos anos 60 fez com que a Tropicália fosse à fase positiva e culturalmente inovador gerado através do grito de alguns como resposta ao golpe militar de 1964.

Aqui no Brasil foi impossível haver a idéia de “loucos e coloridos anos 60” que tinham os hippies, devido à repressão do governo. Ate mesmo a formação de comunidades era algo complicado, pois havia a forte perseguição policial contra os cabeludos, os músicos e aqueles que se vestiam com roupas coloridas e desenhadas. Mas mesmo assim é possível se dizer que, os “hippies brasileiros” mudaram costumes e revolucionaram a história militar.





Influências: movimento antropofágico, pop art., concretismo



Movimento antropofágico

Grande parte do ideário do movimento possui algum tipo de relação com as propostas que, durante as décadas de 1920 e 30, os artistas ligados ao Movimento antropofágico promoviam (Mário de Andrade, Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Menotti Del Pichia, Pagu entre outros): são especialmente coincidentes as propostas de digerir a cultura exportada pelas potências culturais (como a Europa e os EUA) e regurgitá-la após a mesma ser mesclada com a cultura popular e a identidade nacional (que em ambos os momentos não estava definida, sendo que parte das duas propostas era precisamente definir a cultura nacional como algo heterogêneo e repleto de diversidade, cuja identidade é marcada por uma não identidade, mas ainda assim bastante rica).



Pop art.

A grande diferença entre as duas propostas (a antropofágica e a tropicalista) é que a primeira estava interessada na digestão da cultura erudita que estava sendo exportada, enquanto os tropicalistas incorporavam todo tipo de referencial estético, seja erudito ou popular. (Acrescente-se a isso uma novidade: a incorporação de uma cultura não necessariamente popular, mas pop). O movimento, neste sentido, foi bastante influenciado pela estética da pop art. e reflete no Brasil algumas das discussões de artistas pop (como Andy Warhol).



Concretismo

Ainda que tenha sido bastante influenciado por movimentos artísticos que costumam estar associados à idéia de vanguarda negativa, o Tropicalismo também manifestou-se como um desdobramento do Concretismo da década de 1950 (especialmente da Poesia concreta). A preocupação dos tropicalistas em tratar a poesia das canções como elemento plástico, criando jogos lingüísticos e brincadeiras com as palavras é um reflexo do Concretismo.



Nomes ligados à Tropicália



Hélio Oiticica

Caetano Veloso

Capinam

Gal Costa

Gilberto Gil

Glauber Rocha

Guilherme Araújo

Jorge Ben

Jorge Mautner

Júlio Medaglia

Lanny Gordin

Maria Bethânia

Nara Leão

Os Mutantes (Arnaldo Baptista, Sérgio Dias e Rita Lee)

Rogério Duarte

Rogério Duprat

Tom Zé

Torquato Neto

Waly Salomão

Sérgio Sampaio


Caetano

Gil


Maria Betania



                                                           Os Mutantes



                                                                       Jorge Mautner


Helio Oiticica

Gal


Tom Ze




Esse texto foi escrito no segundo semestre de 2009 como introducao a minha pesquisa para o desenvolvimento da minha colecao baseada na Tropicalia

O Movimento Hippie e a Influência do LSD



Wilhelm Reich, psiquiatra austríaco, que havia sido perseguido por Hitler, foi expulso do partido comunista, preso na década de 50 pelo macartismo, vindo a morrer na prisão em 57 com parte de seus escritos queimados.


Reich foi considerado maldito e proscrito dos círculos oficiais, criou a sexpol, fincada na idéia de que há uma necessária ligação entre a saúde psíquica, a vida sexual e a consciência de classe. Não acreditava na possibilidade de saúde e liberdade num quadro sufocante como o do capitalismo das sociedades industriais de consumo. Pregava que sexo é corpo e mente. Como para o psiquiatra, o capitalismo escraviza o corpo e condiciona a mente, acaba sendo um entrave para a saúde psíquica plena. A revolução seria necessária para uma profilaxia eficaz das neuroses.


(wilihelm reich)
O psiquiatra acabou virando referência para muitos intelectuais dos sixties, guru sexual dos jovens interessados na libertação do corpo, na compreensão dos desejos. Falava-se em amor livre, no slogan da época Make Love, Not War, não havia propriedade privada do corpo. Uma das terapias recomendadas pela contracultura era a sexual, outra pregava o uso de alucinógenos, como o americano, escritor e psicólogo, Timothy Leary que por isso, ficou conhecido como o papa do LSD.


(Timothy Leary)

Para Leary tudo começou em agosto, quando professor de psicologia da universidade de Harvard, experimentou o LSD, droga sintetizada em laboratório, que era vista como analgésico e que podia aliviar a dor física e psíquica, comentava-se também a possibilidade de uso da droga na psicologia e psiquiatria, na medida em que poderia ajudar a compreender o universo do pensamento humano.

A partir dai, Leary começou a defender a tese de que o cérebro humano tem uma infinidade de potencialidades, podendo até operar em dimensões de tempo e espaço inusitadas. Dizia que ácido lisérgico é o passaporte que leva o homem além das previsíveis e limitadas fronteiras da consciência, permitindo-lhe gratificantes viagens de autoconhecimento.

Sua luta desde então, foi à expansão da mente, fornecendo ao homem um terceiro olho, que lhe faria enxergar o mundo com uma profundidade maior. O psicólogo acabou sendo expulso de Harvard; a droga que não era proibida na época tornou-se uma febre na América como a novidade do momento.

Dentre seus usuários, a maioria eram universitários e intelectuais consagrados. O termo psicodélico significa manifestação da mente e passou a ser empregado para se referir a estados de alteração da mente ligados a LSD; o ácido se tornou mais popular que a maconha, sendo adotado pelas diversas comunidades hippies espalhadas pelo mundo. Muitas bandas de rock surgiram para compor trilhas musicais para as viagens psicodélicas como Grateful Dead e Pink Floyd.
















Leary começou a ser visto como fanático, místico, um alquimista distante do universo científico acadêmico, acabou por se transformar no guru lisérgico de uma cruzada religiosa, cujo deus responde pelo nome de LSD.


Além dos jovens alegres e descompromissados que davam o maior destaque às questões comportamentais
e existênciais, havia a ala da juventude engajada nas questões sociais, crente na força da ação política como motor das transformações, conhecida como poder jovem.


Jerry Rubin celebrizou-se diante de uma das principais organizações estudantis dos Estados Unidos e do mundo, a YIP Youth International Party (partido internacional da juventude) acionando a existência de uma comunidade hippie politizada.

A contracultura se misturou com a política; a imagem de Che Guevava se fundiu à de Hendrix na politização da psicodelia. Rubin, dirigente do partido e ex-líder estudantil em Berkeley afirmava que a união da nova esquerda com o estilo de vida psicodélico e, com a maneira de viver, nossa própria existência era a revolução.



Tanto a liberdade individual foi importante para a revolução, quanto à revolução para a liberdade individual e para a revolução cultural que caminhava ao lado da revolução política. Começaram a pipocar no mundo organizações políticas progressistas ou de esquerda. Uma das mais importantes foi SNCC: Students Non Violent Coordinating Committee, dirigido por um líder religioso seguidor de Martin Luther King. Os negros mais exaltados organizaram vários grupos radicais, como o Black Panter, em 1966.




Tribos Urbanas – O Movimento Hippie

ou dividir com vcs, um texto que minha querida professora Queila Ferraz (professora de desenho tecnico) que tive a oportunidade de conviver durante dois anos na Belas Artes, fez sobre a moda Hippie e suas influencias.
o texto eh voltado para a moda e o esteriotipo que se criou em cima da contracultural dos anos 60-70, vale a pena ler e entender um pouco sobre essa forma de se vestir que ate hj faz a cabeca de milhares de pessoas ligadas a revolucao, ao rock, a psicodelia, e a busca pela paz e liberdade. 





Movimento de juventude que nasceu na Califórnia, na América do Norte em 1966. Hip significa zombar e melancolia. Pacifista, pregava a filosofia do amor (filosofo significa amigo do saber). Jovens estudantes reuniram-se para expor ao ridículo a guerra do Vietnã. Foi um ato de zombaria que revelou o desencantamento de uma juventude sem ideal.


O traje desse movimento era composto de calças de jeans, pantalonas com boca de sino, e no lugar de camisas e blusas, ambos os sexos usavam batas indianas, como apego a culturas distantes deste mundo massificado e corrompido pela guerra e pela sociedade de consumo. A estética hippie é também conhecida como a estética da flor e do amor.

A característica básica dessa moda foi o uso da cor. Introduziu o estilo unissex e seu gosto pelo colorido estava associado à cultura psicodélica. As roupas eram, em geral estampadas e faziam alusão aos símbolos do movimento: paz e amor, além de flor e motivos orientais. Moços e moças usavam cabelos longos, repartidos ao meio com ar angelical. Os sapatos e bolsas tinham aspectos artesanais, próprios de culturas não industrializadas. Houve grande valorização de adornos de origem folclórica.

Sobre a revolução que estava começando pregavam que questionaria não só a sociedade capitalista como também a sociedade industrial. Para eles a sociedade de consumo deveria morrer de forma violenta. A sociedade da alienação deveria desaparecer da história.


Estavam inventando um mundo novo e original, e com a imaginação estavam tomando o poder. Estas eram as palavras do manifesto afixado à entrada da tradicional Universidade de Sourbonne, durante as manifestações estudantis que abalaram Paris e o mundo em maio de 68. Suas palavras poderiam figurar em qualquer texto de qualquer canto do planeta nos anos 60.

A guerra fria se acirrava por meio da obsessiva corrida armamentista e espacial. Tal fenômeno político foi marcado pela construção do muro de Berlim, em 1961, que dividiu o mundo no plano simbólico entre os azuis e os vermelhos. Neste contesto, ganhava o centro das atenções à revolução socialista em Cuba que trazia a ameaça vermelha para a América e fortalecia os soviéticos. A ofensiva do Tio Sam disseminou o vírus das ditaduras militares no continente e, nós brasileiros também sofremos dessa irradiação.




Outras manifestações do jogo da guerra fria foi a guerra do Vietnã, onde morreram milhares de jovens americanos, crianças, jovens e velhos vietnamitas, em nome da absurda causa alheia, some-se também a isso o assassinato de John e Bob Kennedy, e do líder negro pacifista Martin Luther King, o crescimento da sociedade industrial de consumo e o ascendente fenômeno da juventude como nova força, incluindo a política. Muitos Power surgiram como o Black Power, o Gay Power, o Wamens Lib.


Os anos 60 foram, sobretudo, de uma nova juventude, que também transviada, substituiu James Dean e Elvis Presley pela rebeldia política de Che Guevara e a moral sinalizada por Jimi Hendrix e toda uma constelação de pop-stars que morreu vítima da overdose de drogas.


Novos posters na parede, novas idéias na cabeça – estranho apresentar um líder da revolução cubana, morto em combate nas selvas bolivianas, ao lado do revolucionário guitarrista de Woodstock, morto em 1970, em Londres por uma intoxicação de barbitúricos.


Representaram as duas faces da mesma moeda da década, duas maneiras de viver, sonhar e morrer; ou se vivia, ou se sonhava, ou se morria com eles, ou tudo isso junto. O que importava era a revolução, desde que em benefício do homem, em nome da liberdade. Assim, se chamava para agir sobre o seu tempo, gente como o Zaratustra do rock, Jim Morrison e sua melancólica banda The Doors.

Dois ideais corriam paralelos, de um lado a revolução política, de outro, a cultural, propondo chacoalhar as bases da cultura oficial, propondo transformações comportamentais. Uns adaptados à disciplina militar partidária, outros, inadaptados a tudo que não fosse o próprio desejo. Os primeiros atuavam por meio de partidos e grupos políticos, os segundos, pelas formas alternativas dos grandes encontros comunitários, happenings e concertos de rock. O que para uns era o ponto de partida para outros era o ponto de chegada, fazer a revolução coletiva partindo da individual ou a individual pela coletiva.

Acreditava-se que apenas numa sociedade livre da exploração capitalista do homem pelo homem é que o indivíduo podia gozar de liberdade, de autonomia. Os que faziam o caminho inverso, da parte para o todo, afirmavam que apenas o homem consciente da sua individualidade poderia libertar a sociedade de toda a milenar carga opressiva. A equação pode assim ser resumida: é preciso ser livre, para libertar a sociedade, ou, só se é livre em uma sociedade livre.

Sobre esses jovens Eric Hobsbawm (1995) em A Era dos Extremos, fala que pregavam “que sem revolução não há tesão, e sem tesão não há revolução”. Isto levou a que, enquanto alguns jovens levantavam a bandeira socialista, outros erguiam o pensamento existencialista. Os mais afinados com os acordes de Hendrix defendiam que a maior contribuição se dava, sem dúvida, no plano comportamental que materializava uma nova cultura, a contracultura.


Para o time de Che, os anos 60 significaram a prisão, exílio ou a tortura. Habitavam apartamentos clandestinos ou viviam na selva em guerrilhas, num momento de tensão e participação. Para os de Hendrix, em comunidades espalhadas pelo mundo sem fronteiras, habitando barracas e colchonetes ao ar livre, num momento de alegria e descompromisso, assistindo a festivais de rock, curtindo o corpo nu, o poder das flores e a distância dos males da civilização. Jovens da baioneta e da guitarra. No slogan “sexo drogas rock’n roll” e política, no fundo buscavam apenas o direito de o homem ser livre e feliz longe das guerras através da oposição à cultura dominante que os convocava para morrer numa guerra sem pátria.

O movimento de contracultura foi à guerra dos ideais contra a guerra da idéia de dominação da cultura capitalista ocidental norte-americana contra a cultura comunista russa e asiática que tentava avançar pelo resto do planeta.

Movimentos de Cultura e Contracultura


A cultura oficial se assentava sobre os valores que exaltavam o trabalho, a especialização da mão-de-obra, o elogio à máquina, à razão, à objetividade, etc. A cultura underground, marginal se opunha a tudo isso, propondo um retorno hedonista à natureza, onde o novo homem deveria estar de acordo com seus instintos, diferentes dos que são artificialmente instituídos pela indústria cultural.

Para a contracultura, há coisas mais importantes do que ficar lustrando carros e contando notas verdes, acumulando eletrodomésticos; havia chegado a hora do poder da flor se opor ao das armas e das máquinas. A filosofia do flower and power era drop out, saltar o muro e cair fora do sistema desacreditado. Sexo, drogas e rock’roll: a imaginação, um poder novo, dentro de um submarino amarelo.


quarta-feira, 31 de março de 2010

Cadeiras, estantes, mesas e outros móveis e objetos decorativos feitos de papelão reciclado.

gente,olha que coisa mais linda esses moveis feitos de papelao reciclado.
uma boa ideia para a decoracao do sitio.

O papelão é um material bastante comum, utilizado primordialmente para caixas e embalagens – também é bastante barato e abundante para a reciclagem.




Quando estruturado corretamente, o papelão possui uma excelente resistência, e preserva uma grande vantagem: o baixo peso.



A seguir, fiz uma coletânea de diversos móveis e outros objetos de arte criados com papelão, utilizando, além disso, somente materiais bem simples, como cola, tintas, tesouras e estiletes, com um resultado surpreendent




uma musiquinha boa pra levantar o astral =)

compacto do curumin
adoro!


amor, sexo, energia vital e par evolutivo.

O amor eh a base de tudo. Aquele que eh puro ,sem duvidas e desconfianças.
 mais vivemos em um mundo aonde o ato de amar foi banalizado, e nao se faz mais amor, se faz sexo, come, trepa, mete..
Eh triste pensar que quase ninguem tem consciencia sobre a energia vital que gera o sexo, e que nascemos com uma certa quantidade dessa energia e que nao tem como repor ao passar dos anos,
O ato do sexo tem que ser feito como um ritual, perdemos energias importantissimas para a nossa evolucao atraves da banalizacao.
O amor deve ser feito atraves das trocas de respiracoes, no contato com os olhos, o toque mais sutil que acende os nossos chakras fazendo com quem conseguimos um troca de energia com o parceiro.
O parceiro nao deve ser aquele escolhido em uma balada, uma coisa mais vulgar. Deve ter ligacao, o "querer bem", a vontade de evoluir espiritualmente.
Os hindus nos ensinam a filosofia do  Tantra, uma forma de controlar os gastos dessa energia e se ligar ao parceiro de uma forma sublime.
Todos nos temos o direito de amar, e principalmente de nos amar..
o amor cura, o amor ensina, o amor desperta...
basta saber identificar o que eh o amor, aonde ele esta, e usar a nossa consciencia apenas ao nosso favor.
Vamos ensinar, nao deixar mais que esse ato tao lindo e forte na questao de troca de energias seja banalizado por ai.

Vamos ensinar o amor, semear, cuidar e encontrar com toda a paz que precisamos.

O amor traz paz, o sexo deve ser seguido por uma sensacao de bem estar e paz
todos precisamos cuidar das nosas energias, entrar em equilibrio...encontrar o nosso parceiro evolutivo.

E no resto..deixa que o amor cuida =)

explicacao animada sobre os chakras.

a melhor forma de entender e sentir o que eh a energia vital e como ela serpenteia o nosso corpo, otimo video, vale apena assistir, enteder e semear!

parte 1



parte 2



parte 3




esses videos sao incriveis, que a forca de Kundalini invada o nosso corpo, e encontre com o seu amor nos ativando a dimensao maior da consciencia!


moda ecocosciente.

o meu amor pela moda nasceu junto comigo, sempre me vi ligada a moda e a beleza do mundo textil.
o imperio do efemero domina a todos, pois ninguem sai de casa pelado, mais depois de muitos estudos conseguimos (nos do mundo da moda) chegar a um plano ecologicamente consciente, aonde sao desenvolvidos tecidos incriveis de forma sustentavel. Vou postar para voces algumas dessas novidades que faz a nossa criatividade aflorar mais e mais.

Tecido ecológico de fibras, resíduos e látex natural


    Tecido ecológico em tear manual feito por comunicades com a utilização de fibras naturais (bananeira, piaçava, olicuri, carnaúba, milho, caroá, e outros), resíduos (opcional: sacolinhas plásticas, sacos de cimento…) e tecido em látex vegetal da amazônia coloridos (couro vegetal).


   Composição: fibras naturais (bananeira, piaçava, olicuri, carnaúba, milho, caroá), resíduos (sacolinhas plásticas, sacos de cimento…) e tecido em látex vegetal da amazônia (couro vegetal), tudo à escolha do cliente.


Comercialização: peças desenvolvidas com tamanho e material definido pelo cliente.

Cores: cores depende da fibra e material utilizado.

Características Sensoriais: leve brilho, opaco, alta textura, flexível, toque natural.

Características Técnicas: depende da composição escolhida.

Processabilidade: colagem, corte e costura.

Principais aplicações: bolsas e acessórios, mobiliário e peças de design.

Informações Ambientais: utilização de materiais reciclados, materiais de fonte renovável e mão de obra de comunidades da amazônia e outras localidades.



Couro Vegetal Colorido 
Couro vegetal




Produto versátil e resistente, capaz de substituir o couro animal e os revestimentos sintéticos derivados do petróleo em diferentes aplicações industriais. Material que mantém a característica natural do produto artesanal, agregando tecnologia e viabilidade comercial.


Ficha Técnica


Composição: Látex natural, algodão e pigmentos.

Comercialização: Bobinas de 1,3m de largura e 25 metros de comprimento.

Cores: Opções variadas, lisas e estampadas (estonadas), e três gramaturas (espessuras): 0,5mm, 0,7mm e 1,0mm.

Características sensoriais: Semi-brilho, opaco, liso (ou com leve textura), flexível, temperatura sensorial neutra ao toque.

Características técnicas: Excelente resistência e impermeabilidade.

Certificações e Testes: Trabalho apoiado pelo SEBRAE e IPT.

Processabilidade: Pode ser trabalhado como um tecido normal.

Principais aplicações: Segmentos Industriais do setor moveleiro ao segmento da moda, indústria calçadista, automobilística ente outras.

Informações Ambientais: Material de fonte-renovável; substitui o couro animal em os revestimentos sintéticos derivados do petróleo em diferentes aplicações. O processo de produção não produz efluentes ou resíduos de qualquer espécie.


Algodão orgânico que nasce colorido



Composição: algodão.

Comercialização: roupas e acessórios.

Características técnicas: as mesmas do algodão comum.

Processabilidade: iguais as do algodão comum.

Principais aplicações: vestuário e acessórios






Couro Vegetal da Amazônia

Material obtido da vulcanização da borracha natural, aplicada em algodão.

Composição: borracha natural (látex) e algodão.

Comercialização: lâminas de 70×100cm.

Características Sensoriais: leve brilho, sem transparência, superfície lisa.

Características Técnicas: excelente resistência a tração.

Processabilidade: similares as do couro animal (corte, costura, etc).


Principais aplicações: móveis, vestuário, bolsas e acessórios.


Tecbor (FDL)


Lâmina de borracha látex confeccionada empregando técnicas e materiais simples e de baixo custo, sua secagem é ao ar.


Composição: látex, ácido pirolenhoso (natural).

Comercialização: lâminas de 35×50cm, em diversas cores.

Características técnicas: alta tensão à ruptura.



Processabilidade: corte, costura e colagem.

Principais aplicações: vestuário, utensílios e acessórios.

Fibra de coco
Material obtido do resíduo do coco verde.

Composição: fibra de coco.

Comercialização: prensados, cordas e fibra solta.

Características técnicas: depende do processo de transformação.

Processabilidade: diversas

Principais aplicações: vasos, objetos de decoração e outros.